O
professor Márcio Henrique dos Santos, de 34 anos, que levou um tiro no olho
durante o conflito entre docentes
e policiais militares no
Centro Cívico de Curitiba na quarta-feira (29), disse que registrava imagens do
embate quando foi atingido. “Eu não estava atirando pedra, pedaço de pau, nada.”
“Eu acho que isso é uma covardia tremenda. Porque se é uma tropa para difusão, para poder manter a ordem, e, principalmente, tratando-se de professores, eu penso que não havia necessidade de mirar na cabeça”, afirmou nesta quinta-feira (30). Durante quase duas horas, o clima foi de tensão no Centro Cívico. Os professores, que estão em greve, protestaram durante três dias contra o projeto de lei que altera a forma de custeio do o regime próprio da Previdência Social dos servidores paranaenses – ParanaPrevidência. Na terça e quarta-feira houve confrontos. O Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) fez uso de bombas de efeito moral, spray de pimenta, balas de borracha e gás lacrimogênio para evitar a aproximação dos manifestantes que queriam assistir à sessão plenária.
“Eu acho que isso é uma covardia tremenda. Porque se é uma tropa para difusão, para poder manter a ordem, e, principalmente, tratando-se de professores, eu penso que não havia necessidade de mirar na cabeça”, afirmou nesta quinta-feira (30). Durante quase duas horas, o clima foi de tensão no Centro Cívico. Os professores, que estão em greve, protestaram durante três dias contra o projeto de lei que altera a forma de custeio do o regime próprio da Previdência Social dos servidores paranaenses – ParanaPrevidência. Na terça e quarta-feira houve confrontos. O Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) fez uso de bombas de efeito moral, spray de pimenta, balas de borracha e gás lacrimogênio para evitar a aproximação dos manifestantes que queriam assistir à sessão plenária.