03/06/2013 10:22 | atualizado em 03/06/2013 10:54 William Kayser e Pedro Brodbeck
Sarandi, no Noroeste do Paraná, será o último ponto de transbordo de um gasoduto que será construído no Paraná nos próximos anos. O projeto, da Companhia Paranaense de Gás (Compagas), surgiu como alternativa do setor produtivo estadual para evitar a falta de abastecimento no futuro, já que a capacidade de distribuição do Gasoduto Bolívia-Brasil, no Sul do país, está praticamente esgotada.
O estado planeja construir um terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) em Paranaguá e um duto ligando o porto a Araucária. Em uma segunda fase, a intenção da Compagas é ampliar o gasoduto até Sarandi, otimizando a condução de gás no estado – a ideia é importar o produto da Rússia, processá-lo no terminal de Paranaguá e distribuí-lo até 2017.
Baseado na reunião do dia 23/08/2013,na ACIM - Associação Comercial e Industrial de Maringá, onde este vereador (Nelson Lima), juntamente com o presidente da Câmara de Sarandi, reunidos entre outras autoridades, com o Deputado Estadual Wilson Quinteiro, Deputado Federal licenciado Luciano Pizzato, Vice-Prefeito de Maringá Prof. Claudio, Presidente da ACIM Marcos Tadeu, onde foi tratado sobre o gasoduto para Maringá e Sarandi, por meio da COMPAGAS. Naquele momento o Presidente da COMPAGAS, Sr. Luciano Pizzato bem como outros questionamentos inseridos na pauta, chegou a conclusão que, quanto mais sedo os municípios definirem seu mercado consumidor do GNL - Gás Natural Liquefeito, mais rápido será viabilizados meios para que o último ponto de transbordo do gasoduto paranaense que será em Sarandi, possa ser instalado.
Este vereador encaminhou requerimento ao poder executivo de Sarandi no intuito que possa fazer estudo para disponibilizar a frota de veículos do município para que a partir da instalação do ponto de distribuição do Gás Natural em Sarandi, os veículos possam serem adaptados ou convertidos para o consumo de Gás Natural. Fato semelhante ocorreu em Curitiba com a frota de táxi da capital, onde o sindicato da categoria fez a conversão da frota para usar como combustível o Gás Natural, que representa uma economia de 40% a 60% em relação a gasolina e em menos de um ano da conversão, recupera o investimento. Além de ser menos poluente é mais seguro. O Gás Natural Liquefeito também será usado nas industrias e comércios, fato este que atrairá mais industrias e consequentemente mais empregos e vai melhorá a arrecadação para nossa cidade, podendo assim retirar o gesso da folha de pagamento municipal.
