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FRUET NÃO QUER TRAVESTIS NAS RUAS DURANTE A COPA

15 de maio de 2014

Os vereadores de Curitiba realizam ontem uma homenagem ao Dia Municipal Contra a Homofobia, por lei de Julieta Reis (DEM) lembrado sempre no dia 17 de maio. A Câmara de Vereadores recebeu representantes de entidades dos direitos das lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBT) que denunciaram a higiene social, ordenada pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT), das principais ruas da capital parananense. “Resolveram limpar as ruas para a Copa do Mundo. A prostituição não é crime no Brasil, e sim a exploração sexual. Alguém já se perguntou por que a pessoa está na rua? Por que abandonou os estudos? Por que está longe da família?”, questionou Rafaelly Wiest do Transgrupo Marcela Prado. “Vejo diariamente transexuais procurando emprego, mas quando chegam e apresentam um documento masculino escutam, na hora, que a vaga já foi preenchida”, relatou. “Precisamos discutir a prostituição, a permanência na escola e o atendimento nas unidades de saúde. Sou curitibana e quero ser tratada como qualquer outro cidadão, sem privilégios”, finalizou Rafaelly. Toni Reis, diretor do Grupo Dignidade, disse que o Brasil registrou, em 2012, 9,9 mil violações de direitos contra a comunidade LGBT. “Ninguém precisa aceitar nenhum comportamento e não fazemos apologia a nada. Nós queremos é pedir respeito, dialogar e discutir a cidadania”. Reis também reforçou que o 17 de maio remete à data em que a Organização Mundial de Saúde retirou, em 1990, a homossexualidade da lista de doenças mentais.“A homofobia exclui e mata”, justificou.  Os vereadores de Curitiba realizam ontem uma homenagem ao Dia Municipal Contra a Homofobia, por lei de Julieta Reis (DEM) lembrado sempre no dia 17 de maio. A Câmara de Vereadores recebeu representantes de entidades dos direitos das lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBT) que denunciaram a higiene social, ordenada pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT), das principais ruas da capital parananense. “Resolveram limpar as ruas para a Copa do Mundo. A prostituição não é crime no Brasil, e sim a exploração sexual. Alguém já se perguntou por que a pessoa está na rua? Por que abandonou os estudos? Por que está longe da família?”, questionou Rafaelly Wiest do Transgrupo Marcela Prado. “Vejo diariamente transexuais procurando emprego, mas quando chegam e apresentam um documento masculino escutam, na hora, que a vaga já foi preenchida”, relatou. “Precisamos discutir a prostituição, a permanência na escola e o atendimento nas unidades de saúde. Sou curitibana e quero ser tratada como qualquer outro cidadão, sem privilégios”, finalizou Rafaelly.Toni Reis, diretor do Grupo Dignidade, disse que o Brasil registrou, em 2012, 9,9 mil violações de direitos contra a comunidade LGBT. “Ninguém precisa aceitar nenhum comportamento e não fazemos apologia a nada. Nós queremos é pedir respeito, dialogar e discutir a cidadania”. Reis também reforçou que o 17 de maio remete à data em que a Organização Mundial de Saúde retirou, em 1990, a homossexualidade da lista de doenças mentais.“A homofobia exclui e mata”, justificou. fonte: documentoreservado

 

VEREADOR NELSON LIMA

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